“Pasto das Marés” é um projeto que pretende ensaiar, junto da comunidade local, modos alternativos de alimentação e produção, bem como desenvolver estratégias empáticas para nos ligarmos a estas espécies e à paisagem costeira que co-habitamos.
No sábado 24 de Maio, pelas 17h00, inauguramos a exposição itinerante “Sargaço que se come", que concebemos para o espaço público da marginal da Praia Norte, em estreita proximidade com o mar. “Sargaço que se come" será apresentada sob a forma de cartazes informativos num percurso expositivo ao ar livre, dedicado às algas silvestres comestíveis do litoral de Viana do Castelo e ao seu potencial gastronómico.
Após este momento inaugural, que contará com a oferta de petiscos vegetarianos à base de algas, propomos descer para a beira mar para uma aula andante prática, guiada pela chef de cozinha Elina Stolde, para aprendermos a identificar corretamente as algas comestíveis mais abundantes, bem como a pôr em prática uma colheita sustentável (mais info e inscrições aqui).
Esta exposição marca o arranque do novo projeto da Recoletora —“PASTO DAS MARÉS”— feito em parceria com o CMIA (Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental) e o Centro de Mar da Câmara Municipal de Viana do Castelo. “Pasto das marés” é um projeto investigativo, artístico e pedagógico que reflete sobre as dinâmicas ecológicas e culturais em torno das algas marinhas, e se apresenta através de workshops, refeições, palestras, exposições e publicações (programa completo aqui).
Juntem-se a nós nesta inauguração e na descoberta da flora algal que habita o espaço entremarés!
---
Calendarização: 24 de maio de 2025
Horário: 17h00
Informações sobre itinerância da exposição:
- 24.05 - 21.09.2025 [Praia Norte]
- 27.09 - 31.12.2025 [Parque Ecológico urbano]
- Primavera de 2026 [Jardim Público de Viana do Castelo]
Esta atividade integra o ciclo de eventos “Pasto das Marés”, que se desenrolará entre Maio e Dezembro de 2025. “Pasto das Marés” é um projeto da Recoletora — em colaboração com o CMIA (Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental) e o Centro de Mar da Câmara Municipal de Viana do Castelo — que reflete criticamente sobre as dinâmicas ecológicas e culturais em torno das algas marinhas.